Plataforma UGC: 7 Erros Que as Marcas Cometem ao Usar

O marketing com conteúdo gerado por usuários (UGC) cresceu de forma exponencial nos últimos anos. Plataformas UGC, como a Noovid, conectam marcas a criadores que produzem conteúdos autêuticos e altamente eficazes para campanhas de vídeo.
Porém, apesar da praticidade, muitas marcas ainda cometem erros ao usar esse tipo de solução, comprometendo os resultados. É importante entender que plataformas UGC exigem clareza, planejamento e uma boa estratégia de uso para realmente gerar impacto. Felizmente, esses erros são evitáveis com algumas boas práticas simples.
Os principais erros ao usar uma plataforma UGC A seguir, listamos os 7 principais equívocos cometidos pelas marcas ao utilizar uma plataforma UGC – e, mais importante ainda, como evitá-los para maximizar os resultados.
1. Briefings vagos ou genéricos
Um briefing mal elaborado leva a conteúdos fracos ou desconectados da proposta da marca. Criadores precisam de orientações claras sobre o tom, estilo, mensagens-chave e objetivos da campanha. O briefing é o coração do projeto dentro de uma plataforma UGC.
Como evitar: use modelos de briefing estruturados, como os fornecidos pela Noovid. Além disso, revise cuidadosamente antes de publicar o projeto para garantir clareza.
2. Escolher criadores apenas pela aparência ou perfil social
Ao usar UGC, o foco deve ser o conteúdo criado, não a audiência do creator. Muitas marcas ainda escolhem com base em seguidores ou “estilo de influenciador”, o que leva a resultados incoerentes com os objetivos da campanha.
Como evitar: selecione criadores com base na qualidade criativa, interpretação do briefing e aderência à proposta da marca. Uma boa plataforma UGC facilita essa avaliação através de filtros e portfólios.
3. Não planejar o uso do conteúdo após a entrega
Outro erro comum é não ter uma estratégia clara para usar os vídeos criados. Muitos acabam “parados” em pastas sem serem aproveitados em mídia paga, site, e-mail ou redes sociais.
Como evitar: defina os canais e formatos onde o conteúdo será veiculado desde o início. Pense em ads, landing pages, remarketing e provas sociais. Uma plataforma UGC eficaz ajuda a organizar e centralizar esse material.
4. Esquecer de garantir os direitos de uso
Sem um contrato claro de uso de imagem e veiculação, a marca pode ficar limitada legalmente no uso dos materiais.
Como evitar: plataformas como a Noovid já incluem licença de uso nos termos. Verifique e salve todos os acordos relacionados ao conteúdo gerado por usuários dentro da plataforma UGC.
5. Tratar creators como influenciadores tradicionais
Criadores de UGC não estão sendo contratados para postar, mas para criar conteúdo para a marca usar. Tratar como influenciador leva a desencontros e expectativas erradas.
Como evitar: posicione o projeto como colaboração criativa, não divulgação. O foco é a entrega do vídeo, não o alcance. Plataformas UGC modernas como a Noovid já seguem esse modelo.
6. Usar plataformas sem suporte ou curadoria
Plataformas sem curadoria ativa ou suporte próximo deixam as marcas sozinhas em todas as etapas, o que pode comprometer a qualidade final.
Como evitar: escolha uma plataforma UGC com suporte humano e curadoria de criadores, como a Noovid, que acompanha cada etapa do projeto.
7. Não testar diferentes abordagens e criadores
Limitar-se a um tipo de criador ou apenas um vídeo é um desperdício do potencial do UGC. Testes são essenciais para descobrir o que mais ressoa com o público.
Como evitar: rode projetos com múltiplos criadores e estilos. Varie formatos, falas e públicos simulados. Uma boa plataforma UGC oferece esse tipo de flexibilidade e variedade.
Conclusão
Plataformas de UGC são ferramentas poderosas, mas só funcionam bem quando usadas com estratégia. Evitar esses erros é o primeiro passo para transformar UGC em conteúdo que converte, engaja e fortalece sua marca.
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